segunda-feira, maio 16, 2005

É a vizinha!

Minha vizinha é demais! demais! demais!

Escultural, gostosa, bonita, cheirosa, tenra, macia, saborosa, apetitosa, e de frente, e de costas, e de lado, e falando, e calada, e acordada, e dormindo, e em pé, e sentada, e andando, e parada, e a cor é a ideal, e o peso, e a altura, e a largura, e a espessura, e ela é maravilhosa, deliciosa, sestrosa, quando está séria, quando está sorrindo, quando está de bom humor, quando está puta da vida...

E mais, aliás, o mais importante de tudo, é a vizinha!

Quando me equilibro sobre o vaso sanitário e me estico todo pra vê-la tirar a roupa por uma fresta do basculante do banheiro é o ápice... o clímax... o cume... o apogeu... o auge... porque ela não tira a roupa... E L A T I R A A R O U P A!!!... sapato por sapato... pulseira por pulseira... anel por anel... brinco por brinco... cordão por cordão... peça por peça... e, por último, meia por meia... e com paradas... poses... trejeitos... meneios... movimentos... afagos... é a vizinha!

Nem sei mais o que dizer! poque ela é abundantemente certa... adequadamente farta... deliciosamente volumosa... fantasticamente distribuída... carnudamente estruturada... sedutoramente... sexualmente... tesudamente... é a vizinha!

Quando ela demora um pouco mais pra arremessar a cabeça para trás e tirar aquelas mechas de cabelos que cobriam seus rijos, lindos, pontudos, apetitosos, tentadores seios, eu vou ao desespero... é a vizinha!

E tudo isso antes do banho... e o banho eu só imagino porque não dá pra ver... mas quando retorna molhada e, sentada na beirada da cama, começa a se enxugar... é alucinante... fascinante... inebriante... deslumbrante... primeiro, enxuga os pés, erguendo voluptuosamente cada perna... depois, as pernas, flexionando-as e esticando-as, alternativamente... a seguir, enxuga as coxas, e enxuga, e enxuga... a seguir, fica de pé, com as pernas abertas, e enxuga a ..., a vulva, que mantém bem raspada há um mês, e a enxuga toda, profundamente, largamente, completamente, sofregamente... dela vai à bunda, e quando a empina um pouco e entreabre com uma das mãos as nádegas pra enxugar toda a fenda... eu me derreto... desliza, logo após, a toalha pelas costas... e delas vai aos seios, os avalia, os pesa, os apalpa, e os enxuga...

Ai!ai!ai! ai!ai!ai! ai!ai!ai!
Socorro! socorro!, caraaaaalho... o vaso quebrou e eu tô todo fodido...